terça-feira, julho 21, 2015

Brainet

Um só cérebro pode ser eficaz. Mas quando vários cérebros são interligados para trocar informação motora e sensorial, o desempenho torna-se muito melhor e temos aquilo a que se pode chamar um esboço do conceito de computador orgânico. A tecnologia chama-se brainet e promete avanços na reabilitação de pessoas com paralisias. Assim mostram os resultados dos estudos de uma equipa de investigação liderada por Miguel Nicolelis, neurocientista brasileiro da Universidade de Duke, nos EUA, e da qual faz parte o investigador português Miguel Pais Vieira, da mesma universidade.

quarta-feira, janeiro 29, 2014

Centro de Reabilitação do Norte

As pessoas da região Norte precisavam.
Desejo muita coragem e força a todos que para lá forem trabalhar, o empenho e o prazer de fazer o seu trabalho já o têm. Pelo que o meus colegas me disseram já lá vão 10 anos, a direcção clínica está em excelentes mãos, parabéns Dr. Ruben!

RTP

JN

sexta-feira, outubro 26, 2012

Robotics and Rehabilitation

O suplemento de Novembro da revista American Journal of Physical Medicine and Rehabilitation explica Tecnologia como Destino.

A applet da AJ of PMR é gratuita e inclui a possibilidade de descarregar as revista actuais gratuitamente.

A tecnologia robotica tem as vantagens de permitir uma mass practice dos gesto motor, trabalho sináptico dos geradores centrais de movimentos, guardar ou ganhar pistas musculares-fasciais-aponevroses-tendões-articulações, reproduzir o movimento e logo a experiência proprioceptiva em sinfonia (fusos NM, OTG; cutâneos e articulares...)

Além disso permite medir a biomecânica (momentos, inércia, potências; grau de assistência e progresso),

no entanto oneroso,  excessivo show off?, e não substitui a vertente sensitiva-senorial... imaginem utilizar um robô-exosqueleto num paciente com défice predominante neurosensitivo e sensorial...





segunda-feira, setembro 17, 2012

Modelização do movimento humano

A partir de dados de análise de movimento laboratorial e de imagem (de preferência com o sistema EOS) e utilizando o modelo OpenSIM de Stanford, centros de investigação e também de prática clínica conseguem prever os resultados de intervenções terapêuticas (selecção para cirurgias, toxina, etc.) de forma a melhorar a qualidade de movimento.
Claro que ainda fica muito por dizer....
ver também o centro nacional de investigação em simulação para reabilitação